sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Tristeza

Não é férias, mas aqui estou eu.
Como diria o anônimo: "um ausente presente volta novamente".

Escutar músicas tristes é tão bom. O problema é quando tu já tem problemas e escuta uma música triste que te faz lembrar das coisas tristes e te deixa mais triste ainda. Tu tenta transformar essas coisas tristes em coisas alegres (ou pelo menos normais) mas acaba deixando as coisas mais tristes ainda.

E essa minha mania de explicar o que eu faço (ou deixo de fazer) usando a segunda pessoa do singular me irrita, pois sei que tu não faz nada disso, desculpa.

E se o destino é tão bonito, porque tenho que ter dificuldades de acreditar nele?
Mas se ele existe, eu sei qual é o meu.
E é nesse momento que eu romantizo tudo. Logo, não cabe a mim acreditar no destino. Se eu resolvi não fazer, eu interferi no destino ou o destino fez com que eu não fizesse?

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Para que nos preocupamos tanto com tão pouco. Talvez porquê parece muito, mas se pensarmos a fundo, significa apenas detalhes. Pode acontecer ao contrário. Mas isso já está ficando clichê.
Porque vivemos em um mundo tão competitivo? Porque, mesmo não gostando dessa competitividade, acabamos entrando na competição de "mala e cuia"? É o mundo que obriga. É. O capitalismo, que pode ser chato, mas tem essas TVs cem polegadas. Sim, é para ser ambíguo.


domingo, 19 de junho de 2011

Barbies

Eu queria só um dia ter um tempo só pra mim. Nada fazer só olhar pro céu do meu jardim.

Sem ter aulas ou almoço, ou tarefas a fazer. Sem ter que ouvir quando posso ler cantar comer.
Livre sim, eu vou ser.

Barbie em a princesa e a plebeia



Quando o sol se põe no fim da tarde
vagalumes piscam sem cessar.
Fique aqui que o sonho te invade
como é bom sonhar

Barbie em a princesa da ilha

sábado, 23 de abril de 2011

Elos

Vai até parecer clichê, mas é no que eu penso quando penso em escrever aqui.
Música, novamente.

Minha família sempre cultivou atos e fatos religiosos, principalmente católicos. Portanto, desde pequena frequento missas, sei cantar de cor as músicas mais conhecidas, etc.

Porém, ano passado e neste ano (por enquanto) estou indo em mais missas que o normal. Entre o natal e a Festa do Bastião, fui todos os dias na missa, assim como essa semana santa também.

Mas não é sobre a minha vida religiosa que venho falar, mas sim sobre um fato que aconteceu em meio a isso. Hoje, na "missa das missas" como disse o padre, meu pai fez, ou melhor, deixou de fazer algo que é do seu costume e, portanto, chamou minha atenção.

Para explicar, é necessário avisar que meu pai não canta extremamente bem como algumas pessoas que nascem com esse dom. Porém, ele sempre se esforçou para entrar no coral, mesmo que tenha sido rejeitado outras vezes. Cantar era seu sonho. Ele foi atrás.

Atualmente ele canta num coral, mas não um coral que faz diversas apresentações, apenas um coral composto por pessoas que cantam como hobby. Também como hobby, ele sempre canta em família e em missas. Todas as músicas do livrinho de cantos, ele sabe, ele canta e por mais que às vezes saia desafinado, ele sempre se esforça para manter a beleza musical.

Porém, hoje meu pai não estava cantando. Foi o suficiente para eu saber que havia ali alguma coisa estranha. Nesse ponto, já não sei se isso eu devo ligar ao elo entre pais e filhos ou ao elo da música e da vida.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Além do som

Na tentativa de quebrar a monotonia, fiz o meu exercício de momento "preguiçoso": ler e reler as postagens antigas do blog. Reler comentários, lembrar situações que me fizeram escrever isso. Acima de tudo, o que eu mudei de lá para cá?

Há mais de um ano atrás, dia 29/30/09, eu postei aqui sobre o meu amor à música. E esse, não mudou muito. Apenas aumentou e tomou um rumo (um pouco) diferente. Naquela minha antiga lista de músicas preferidas, apenas uma das seis eu já não escuto mais (Paparazzi - Lady Gaga), mas as outras, escuto semanalmente. Algumas até diariamente.

Música é muito mais que um som (o maior exemplo disso está em Beethoven, que mesmo com todos seus problemas auditivos, foi um grande músico compositor). Desperta os sentidos racionais e irracionais. Uma música, nos lembra momentos lindos na primeira estrofe. Já no refrão, a angústia da dor. Vai além da emoção. Nela, encontra-se também a razão. Pois, quem nunca aprendeu alguma coisa (pelo menos o "ABCedário da Xuxa") pela música?

Da música clássica ao metal, é como uma vida. O som da alma, do coração. Não é a toa que a trilha sonora de um filme é tão importante. Não é por moda que o mundo vê-se lotado de fones de ouvido. Não é por malandragem que as pessoas ficam cantando a toda hora. É pela música, pelo som, pela alma, pelo cérebro, pela capacidade auditiva e emotiva que que nos fazem dar passos no ritmo ou mover nossos dedos para que saia do instrumento a nota perfeita para um prazer imenso.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Promessas

Durante as aulas (ou trabalho, mas, então, não escrevo com tanta certeza por falta de experiência)focalizamos nossa mente nos estudos (pelo menos é assim que deveria ser) e parece que isso nos consome por inteiro.
Chegando as grandes (boas e, no final, cansativas) férias queremos e nos planejamos (como eu fiz em minhas "metas" de férias) para fazer tudo que não pudemos fazer durante o outro período.
Porém, por serem muitas coisas que sonhamos, mal conseguimos fazer a metade e, portanto, nos frustamos.

Por toda essa teoria, essas férias e as futuras férias prometo que a cada momento de "sobra" do estudo dedicarei-me as resoluções de férias não realizadas e quando as férias chegarem novamente, poderei seguir no mesmo padrão, apenas em um ritmo difirente.