Como diria o anônimo: "um ausente presente volta novamente".
Escutar músicas tristes é tão bom. O problema é quando tu já tem problemas e escuta uma música triste que te faz lembrar das coisas tristes e te deixa mais triste ainda. Tu tenta transformar essas coisas tristes em coisas alegres (ou pelo menos normais) mas acaba deixando as coisas mais tristes ainda.
E essa minha mania de explicar o que eu faço (ou deixo de fazer) usando a segunda pessoa do singular me irrita, pois sei que tu não faz nada disso, desculpa.
E se o destino é tão bonito, porque tenho que ter dificuldades de acreditar nele?
Mas se ele existe, eu sei qual é o meu.
E é nesse momento que eu romantizo tudo. Logo, não cabe a mim acreditar no destino. Se eu resolvi não fazer, eu interferi no destino ou o destino fez com que eu não fizesse?
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